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sábado, 25 de setembro de 2010

França (Paris)

  
Torre Eiffel

Chegou finalmente a hora de finalizar os relatos sobre o Eurotour. É a vez de Paris, etapa que colocou fim à estadia europeia.
É difícil escrever sobre Paris, por vários motivos: primeiro porque possivelmente, tudo o que eu relatar aqui a respeito da Cidade Luz, já é relativamente sabido por qualquer pessoa medianamente informada, segundo, devido ao fato de que há tantas atrações na capital da França, que o turista que fica por lá durante três dias, como no nosso caso, não consegue dar conta  de ver todas elas, evidentemente. Creio que até mesmo quem reside em Paris, se se propuser a contar o que há nela, não poderá fazê-lo de modo a não sentir uma forte sensação de incompletude a menos que escreva um guia. Pois bem, mesmo assim, vamos lá...
Paris é a cidade mais visitada do mundo. Não é, na minha opinião, a mais bonita, nem a mais dotada de valor histórico, nem a mais aconchegante, nem mesmo a mais charmosa. Concordo sim, em lhe atribuir o título de a mais glamourosa, aquela cuja visitação fecha como nenhuma outra uma viagem ao Velho Mundo. Visitar Paris é como completar um álbum de figurinhas, obtendo aquele cromo sem o qual fica faltando algo. Paris é um cartão postal não apenas da Europa, mas do planeta.
A torre Eiffel é indubitavelmente o ponto alto, a atração mais procurada da cidade mais visitada. Um gigante de ferro, mas que tem a leveza de uma pluma, a sublime elegância das formas, impõe-se sem esforço no meio da urbis, podendo ser avistada de vários pontos diferentes. Um monumento que hipnotiza e que traz em si toda a história da moderna Paris, transmitindo a clara impressão de que sempre esteve ali, mesmo tendo sido erguida apenas no final século XIX, época na qual Paris, justamente se modernizou. Não basta apenas vê-la, mas apreciá-la à luz do dia, no crepúsculo, quando suas luzes começam a ser acesas e finalmente à noite, quando oferece ao turista o esplendor total de sua beleza. Entrar na torre, tomar os elevadores e atingir o topo desse ícone da arte e da arquitetura mundiais, também é essencial, já que Paris vista do alto revela encantos, tanto quanto do nível do solo. Um cuidado que se faz necessário no passeio, diz respeito aos cafés que abundam as imediações da torre, uma vez que seu charme faz com que os preços sejam de exorbitância calamitosa. Ande um pouco mais além e encontre um estabelecimento com preços condizentes.
 

Arco do Triunfo

Outra atração que também remete diretamente ao conceito de urbanização que tornou Paris o que ela é hoje, é o conjunto Arco do Triunfo - Champs Elysées. Passear a pé pela avenida mais famosa do mundo e deparar-se com o Arco em toda sua grandiosidade neoclássica é como um rito de passagem que torna o visitante um turista de fato. O Arco do Triunfo situa-se num ponto central de onde se irradiam, além da Champs Elysées, mais onze avenidas, traçado urbano projetado pelo Barão de Haussmann no século XIX. A crítica marxista acusou a modernização haussmaniana de elitista e autoritária, pois a largura das avenidas e sua geometria reta eliminaram a sinuosidade até então vigente, impossibilitando a ocorrência das barricadas. Balela! Atualmente, o estado francês agradece as cifras que o turismo nas avenidas de Haussmann proporciona a seus cofres, assim como tantos marxistas já passaram por ali maravilhados com a exuberância advinda de um conceito de urbanização que até hoje é ausente em países subdesenvolvidos. Barricadas não melhoram a vida de ninguém, nem ontem, nem hoje, projetos urbanísticos, podem sim permití-lo, no entanto. Viva a Paris moderna, carregada de história! Vale ainda mencionar as tantas lojas e cafés presentes no conjunto das avenidas do centro de Paris, nem sempre com preços inacessíveis. A Sephora, na própria Champs Elysées, é uma megaloja de perfumes na qual se pode comprar das melhores fragrâncias do mundo por valores normais. Na Avenue de Wagram, o Caesar Café oferece boas refeições, igualmente a preços atraentes. Aproveite!


Museu do Louvre

No quesito arte, Paris conta em seu cardápio com o magnífico Museu do Louvre, que vai bem além da Monalisa. As atrações começam ainda na parte externa do museu, cuja construção impressiona pelo tamanho (são 700m de comprimento de cada lado do "U" que lhe dá forma), pela presença das Colunas de Perrault, uma emulação das ordens arquitetônicas da  Grécia Antiga, e das indefectíveis pirâmides de vidro. Já dentro do Louvre, é importante obter um guia (há a versão em Português) com a planta do museu a fim de percorrer suas infindáveis salas e corredores com mais desenvoltura. Este guia indica também as principais atrações do Louvre. São tantas: Vitória de Samotrácia, Vênus de Milo, Eros e Psyche, Código de Hamurabi, Muros do Palácio de Sargão, uma infinidade de sarcófagos egípcios, além da própria Monalisa e de inúmeros outros objetos de arte.


Notre Dame vista do rio Sena

A Catedral de Notre Dame é outro local famoso e que atrai muitos turistas. Não é a mais bonita igreja europeia, perdendo de longe para a Basílica de San Pietro e para o Domo de Colônia, mas suas gárgulas, suas rosetas de vidro e seus arcobotantes na parte traseira, fazem dela um incontestável símbolo gótico. Em conjunto com o Sena, já que fica situada na beira do rio, compõe mais uma das paisagens parisienses. Pensando no rio Sena, fazer um passeio de barco em suas águas limpas é também essencial. O trajeto parte do ponto em frente à Torre Eiffel e percorre alguns dos locais de maior interesse em Paris, ficando o destaque para a ponte Alexandre III, considerada a mais bonita do mundo e que pode ser apreciada bem de perto.


Jardin du Luxembourg

Igualmente atraentes são o Quartier Latin, com seu imponente Pantheon, a bela igreja gótica de Saint Etienne e a Sorbonne, a Sacré-Couer, basílica com elementos arquitetônicos arábes e situada num local de onde se tem uma vista panorâmica de Paris e principalmente, o fantástico Jardin du Luxembourg, uma espécie de parque que possui um projeto paisagístico de encher os olhos, com tapetes de grama verdejantes (especialmente no verão) recobertos pelas mais diversas espécies de flores e seu exuberante colorido, tudo muitíssimo bem cuidado.
Essas foram apenas a atrações que nós visitamos, havendo muitas outras em Paris. O certo é que a Cidade Luz fecha com chave de ouro uma viagem que todo mundo deve realizar um dia na vida!

domingo, 12 de setembro de 2010

Holanda e Bélgica (Amsterdam e Bruxelas)


Canal em Amsterdam

Olá! Hoje é dia de escrever sobre Holanda e Bélgica, os dois países que compuseram a penúltima etapa do Eurotour. Então, mãos à obra!
Começando por Amsterdam, capital holandesa, logo de cara o que mais chama a atenção do visitante é o agito da cidade, badalada, cosmopolita, vanguardista e liberal. Essa agitação, todavia, nunca passa a impressão de bagunça, sendo antes um elemento que perfaz a própria organização urbana do local. Os inúmeros canais, todos eles limpos, lotados de barcos e sempre margeados por árvores em profusão, dão o toque característico da paisagem. Um charme inconfundivelmente holandês! É impossível também não notar a quantidade gigantesca de bicicletas em Amsterdam. Estacionadas na ruas, nos pontos de locação, ou sendo usadas pelos cidadãos, requerem boa atenção do turista ao caminhar, mas são sem dúvida, um dos fatores que denota a qualidade de vida de quem habita a cidade.
A vida cultural oferecida pela capital holandesa é vasta, uma das mais fartas da Europa. Conforme o tempo disponível, o visitante não pode deixar de conhecer alguns dos museus da cidade, tais como o Rijks, a Casa de Rembrandt, o Museu Judaico, a Casa de Anne Frank e o Museu Van Gogh. O Rijks é considerado o mais tradicional, mas penso que a Casa de Anne Frank e o Van Gogh sejam os dois que devam ter prioridade. 
No caso do pintor holandês, pelo simples fato de possuir o maior acervo de telas do artista, passando por todas as fases de sua pintura. Não há como deixar de notar a evidência do gênio de Van Gogh, também porque as explicações oferecidas junto às obras, informam de modo extremamente detalhado sobre a fantástica, complexa e trágica gênese de sua obra. Depois de apreciar as belas pinturas, o visitante não deve deixar de adquirir a preços módicos nas lojinhas que cercam o museu, ao menos uma réplica de algum dos quadros do grande pintor holandês.
No que se refere a Anne Frank, o valor histórico do museu é inestimável. Aqui cabe um parênteses para abordar a polêmica que envolve a autenticidade do diário escrito pela menina, um dos documentos históricos mais dramáticos acerca da perseguição nazista ao povo judeu. Existem aqueles que, não totalmente desprovidos de razão, negam a autoria do Diário a Anne, sem no entanto incorrerem na negação do Holocausto ou no anti-semitismo. Particularmente, creio que certas partes do diário tenham sido manipuladas por Otto Frank, pai de Anne. Essas minúcias, porém, não desprezam o valor documental dos escritos e nem estão imbuídas de consequências políticas e ideológicas merecedoras de reflexão mais detida pelo público leigo. Levantam, é claro, questões teórico-metodológicas em relação a quem lida com pesquisa histórica, mas o documento, nesse âmbito, não é negado. Por outro lado, a corrente negacionista, - e aí já não estamos mais pensando apenas no Diário - sem nenhuma consistência teórica, apenas adotando os contorcionismos discursivos e a ausência de lógica e de pesquisa documental, recusa as evidências históricas do Holocausto e da perseguição aos judeus (e também aos ciganos). A consiliência de inúmeras provas, diferentes em natureza e no tempo-espaço, bem como os vários estudos a respeito do pensamento nazista, que jamais deixa de ir ao encontro do tema do preconceito racial e do extermínio dos "inimigos da causa", solução tipicamente totalitária, não interessam aos negacionistas, por um único motivo, a saber: o relativismo radical (e modista) dessa corrente tem um objetivo definido, que é reabilitar o nazismo como opção política, algo moralmente aterrador para aqueles que preservam a diferença fundamental entre certo e errado. Um dos maiores apóstolos do negacionismo, Robert Faurisson, declarou que Hitler jamais perseguiria alguém por conta de raça ou religião. Não pode haver mentira maior do que essa e não se pode chegar a outra conclusão, senão a de que Faurisson é um nazista convicto tentando conferir ternura  à ideologia hitleriana. Nos últimos tempos, tem sido trágico e curioso observar como muitas tendências de esquerda abraçaram o negacionismo ao associar os judeus com o capitalismo. Lamentável! Uma coisa é certa, estar na Casa de Anne Frank é se emocionar, pois remete a um dos períodos mais sombrios do pensamento e da história humanas, além de fazer sentir um reflexo do que o povo judeu sofreu durante a perseguição nazista. Visita imprescindível!


Oude Kerk - Amsterdam

O turista que vai a Amsterdam econtra ainda a beleza da arquitetura da Oude Kerk, a velha igreja, da Westertoren, torre com relógio na igreja onde Rembrandt foi sepultado, e do Koninklijk, palácio real da cidade, sem falar de outros tantos monumentos e construções. Interessante também, pela tipicidade local e pelo inusitado ao estrangeiro, é fazer o passeio pelo Red Light District, bairro onde ficam as prostitutas (que possuem carteira de trabalho assinada) e onde há certos estabelecimentos nos quais é permitido o uso de maconha. Quem pensa que fumar o entorpecente é permitido em qualquer lugar e a céu aberto, está muito enganado. Só nos estabelecimentos autorizados pelo governo, a uma quantidade limite por usuário e com pesados impostos recaindo sobre o preço da droga, o que contribui decisivamente para custear o tratamento dos viciados, que somam apenas 5% dos habitantes da cidade.
Em seu agito singular, Amsterdam não deixa de refletir a organização que se vê em toda a Europa. Vale muito a visita.


Atomium - Bruxelas

Após deixarmos a capital da Holanda, fizemos uma parada em Bruxelas, desta feita, capital belga e sede da União Europeia. Como a passagem pela cidade seria rápida, optamos por fazer um city tour em ônibus aberto na parte superior. Valeu a pena, apesar do veículo não acessar a praça central de Bruxelas. Partimos da bonita catedral gótica de Saint Michel e passamos pelo Atomium, grande estrutura em alumínio representando um átomo, construída em 1958 com o objetivo de revelar a pujança da indústria de base na Bélgica, pelo Palácio Real, com sua impressionante fachada neoclássica, pela sede da UE, composta de vários edifícios modernos e pelo o Arco do Triunfo do Cinquentenário Belga, construído para comemorar os cinquenta anos da independência da Bélgica e que não tem nem um terço da fama de seu primo parisiense, mas que em beleza, pode rivalizar tranquilamente com ele. O tour passou também pela estátua do Manneken Pis, pequena fonte que mostra um garotinho urinando e cuja inspiração talvez tenha sido a história do filho de um duque que urinou numa batalha, mas que não conseguimos ver, pois a parada no local foi rápida e pelo fato do monumento ser bem menor do que se possa imaginar. Assim foi a visita à simpática Bruxelas.
Agora só falta relatar a passagem por Paris, última etapa da viagem. Volto daqui uns dias, au revoir!

domingo, 5 de setembro de 2010

Suécia e Dinamarca (Estocolmo e Copenhague)


Storkyrkan, em Estocolmo

Hoje volto para cumprir mais uma etapa de relatos sobre o Eurotour. Será a vez de completar o roteiro na Escandinávia, passando por Estocolmo e Copenhague. No texto anterior, escrevi que Holanda e Bélgica também fariam parte da postagem seguinte, todavia, temo que se incluir esses dois últimos, o texto se torne muito longo e cansativo. Irei deixá-los, assim sendo, para um relato posterior. Feita a ressalva, sigamos viagem!
Depois de ver os fjords, tivemos pouco tempo para descansar na cidade de Hommelvik, centro-norte da Noruega, e seguir viagem no dia seguinte por cerca de 780 km até Estocolmo. Por sorte, teríamos 3 noites na capital sueca, o que nos daria a possibilidade de desacelerar um pouco após os momentos mais cansativos da estadia no Velho Mundo.
A chegada em Estocolmo ocorreu apenas no final da tarde. Era hora então de descansar até o o próximo dia, quando então, já refeitos, teríamos a oportunidade de desvendar a cidade. Estocolmo é normalmente considerada a mais charmosa das capitais nórdicas e um dos mais belos locais da Europa. Nem eu nem minha namorada concordamos com essa avaliação após dois dias inteiros passeando pela cidade. Obviamente, Estocolmo não é um lugar ruim, longe disso, mas perde de Oslo, na própria Escandinávia, ou de cidades em outras partes da Europa, como Berna. Apesar disso, a capital sueca oferece momentos bastante agradáveis, sempre com a baía entre o Mar Báltico e o Lago Malaren dominando a paisagem e servindo ao visitante como ponto de referência.
O ponto alto de Estocolmo, ao menos segundo minha impressão particular, - Fernanda poderá confirmar, ou não - é a Storkyrkan, catedral da cidade com fachada em estilo barroco italiano. A construção não é tão rica em detalhes quanto o gótico, mas suas paredes em tom alaranjado e o relógio da torre lhe dão um aspecto bastante singular e intrigante. Próximo dali, o turista deve fazer uma parada por volta do meio-dia para acompanhar a pomposa cerimônia da troca da guarda no Palácio Real (leve água, pois se precisar comprar por ali, terá de desembolsar até 3 Euros!). Outras catedrais de Estocolmo, como a Riddarholmskyrkan e a Tyska Kyrkan, também valem uma visita, dada a interessante mistura de elementos neoclássicos, góticos e nórdicos. O mesmo efeito é observado no Stadshuset, prédio da prefeitura, que apresenta ainda um belo jardim.
Estocolmo oferece, além disso, um recheado cardápio de museus ao turista. Dependendo do tempo disponível, o visitante escolhe um ou dois para visitar, ou vai em todos eles, sendo que os principais são o Nordiska, o Vasa, o Skansen (esse, além das tradições rurais suecas, mantém animais em seus recintos, motivo pelo qual resolvemos não visitá-lo) e o Historiska, aquele que escolhemos, devido ao rico acervo de peças vikings que possui (o visitante não pode deixar de observar com atenção o machado viking, em notável estado de conservação).
Se Estocolmo se mostra em desvantagem com relação a outras cidades que mencionei, por outro lado, não se pode negar seu charme e sua singularidade. Ao percorrer suas ruas e atrações, o visitante certamente se sentirá no século XIX e desfrutará de um ar imperial novecentista que a capital sueca transmite como nenhuma outra.


Nyhavn, em Copenhague

Após a estadia em Estocolmo, a viagem teve o ponto de parada seguinte em outra capital escandinava, Copenhague, na Dinamarca. Chegamos na cidade num sábado à tarde e logo partimos para uma caminhada na Stroget, um quadrilátero que compõe a maior quantidade de lojas comerciais da Europa. O local se mostrou bagunçado e até mesmo sujo para padrões europeus, o que nos deu uma má impressão inicial de Copenhague. No domingo, saímos novamente, indo em direção ao norte da cidade para ver a Pequena Sereia, estatueta de autoria de Hans Christian Andersen e símbolo da Dinamarca. Chegando no local, soubemos que ela se encontrava em Shangai! Outro motivo de irritação! A caminhada continuou ao longo do dia, o que nos permitiu visitar lugares muito bonitos, como o Nyhavn, canal todo margeado por um colorido casario, ponto alto de Copenhague, a meu ver, além da Igreja de Santo Albano, situada num belo parque, o Amalienborg, conjunto neoclássico de edificações que abriga a residência da família real, o Palácio Christiansborg, sede dos 3 poderes dinamarqueses, a Borsen, antiga sede da Bolsa de Valores, o Palácio Rosenborg, com seus impressionantes jardins e o Radhuset, edifício-sede da prefeitura. O Tivoli, espécie de parque de diversões, é normalmente citado como uma das principais atrações da cidade, porém, me parece um lugar procurado apenas por convenção e modismo. Seu aspecto fake não me atrai, afinal, não fui até a Escandinávia para ver pagode chinês ou templo mourisco, daí eu tê-lo riscado da visitação.
Copenhague possui um número altamente significativo de construções belíssimas que, assim como em Estocolmo, mesclam elementos arquitetônicos de várias origens - neoclássico, gótico e nórdico, -  de modo intrigante, profícuo e charmoso. O lado negativo desta capital escandinava fica por conta da bagunça e da sujeira excessivas, o que me faz pensar que uma única visita seja o suficiente para apreciá-la.
Com os relatos de hoje, encerra-se o exotismo da etapa escandinava do Eurotour. Quando eu retornar aqui, já estaremos de volta à Europa clássica. Até lá!